A Oportunidade do Home Office no Mercado Financeiro

As vantagens do Home Oficce são enormes: tempo, praticidade, fuga do trânsito, rendimentos maiores. Mas, apesar do lado positivo trabalhar em casa exige talento e disciplina. Atualmente tem sido uma grande opção de muitos traders e investidores que desejam aumentar a renda e desafiar suas habilidades.

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Um estudo feito pela empresa Holandesa Spaces, de consultoria em coworkig, com 900 pessoas no Brasil em 9 áreas de atuação apontou que 55 % dos entrevistados prestam pelo menos 1 dia de trabalho por semana em casa. Nesse perfil 60% das pessoas buscam por uma renda mais atrativa e outros 58% querem ficar mais tempo perto da família. Uma estimativa da empresa Aulas de Bolsa é que existem pelo menos 100 mil pessoas realizando as operações no mercado financeiro através do seu computador pessoal ou até mesmo do smartphone, a quantidade de investidores vem aumentando devido às novas tecnologias.

O empresário Rafael Mariano percebeu isso em 2011 quando abriu uma escola de investidores, época que existia pouco mais de 40 mil traders – geralmente investidores que procuram pequenos lucros todos os dias no vai e vem do mercado.

Formação é fundamental para começar a operar na Bolsa de Valores

A bolsa de valores pode ser um bom negócio para quem pretende iniciar uma carreira no Home office. Antes de entrar nesse cenário, no entanto, são necessários alguns conhecimentos básicos sobre o funcionamento do mercado, e é justamente aí que as instituições educacionais vêm atuando para qualificar futuros traders, numa estratégia que gera resultados na captação de clientes.

O diretor de marketing da agência Avantte, Guilherme Fellet, reconhece que as campanhas institucionais são de grande importância para disseminar a cultura do investimento em bolsa, mas afirma que ensinar as pessoas é a forma mais eficaz de criar novos investidores. “É impossível não ter a parte educacional e acreditar só nas campanhas de captação”, destaca.

Segundo o executivo, através de ações educativas, não somente as ações, mas outras oportunidades possibilitadas pela bolsa de valores podem ser divulgadas e adequadas ao perfil do interessado. “Somos o elo para levar o investidor para dentro da B3, antiga BM&FBovespa, temos uma agenda extensa de eventos, palestras gratuitas, que vão desde finanças, para ajudar as pessoas a se organizarem, para depois falarmos de investimento”, pontua.

Guilherme também concorda que os jovens são destaque no perfil que se forma com a popularização do mercado de capitais. A chamada geração Y e sua facilidade de acesso a informações, estão correndo atrás de dados sobre esse mercado.

Com uma abordagem de “Formação de Traders”, o Aulas de Bolsa aposta na personalização do atendimento e na educação para impulsionar a entrada de pessoas que ainda não conheciam o mercado de renda variável. O coordenador de desenvolvimento , Bruno Vieira, explica que é ofertada uma ampla gama de produtos para encaixar a oportunidade no perfil do investidor. “Ao oferecer esse pacote, sentimos uma grande receptividade, porque esses clientes nem sempre são bem atendidos nos bancos e corretoras, que não têm uma solução completa para seus perfis”, aponta.

Globalização e novas tecnologias são fermentos para o Mercado 

Diante de um cenário de taxa básica é considerada baixa e a de outras alternativas em renda fixa para pequenos investidores também, o público que investe nessas categorias começa a se direcionar para o mercado de renda variável. São jovens, mulheres, idosos, entre outros cidadãos, que despertam para possibilidade de multiplicar economias. “Há 15 anos o investidor iniciava em bolsa com 25, 30 anos de idade e precisava estar dentro de uma corretora ou instituição financeira”, afirma Rafael Mariano . “Eu diria que hoje, a idade com que vêm se atentando a essa possibilidade de trabalho em casa próxima dos 17, 18 anos”, acrescenta. Mariano lembra de produtos como clubes de investimentos e carteiras recomendadas – com empresas que pagam bons dividendos -, que caem no gosto e no perfil de quem está se familiarizando com os investimentos em bolsa.

A popularização do home office, que conecta as pessoas a atividade no mercado financeiro, através da internet, é um dos responsáveis pelo crescente interesse de jovens pelo mercado. O acesso à web, porém, também estimula o conhecimento da entrada de público ainda maior. “As pessoas podem acessar sua corretora pelo seu notebook e isso facilita muito o trabalho de qualquer lugar”, argumenta o professor Rafael.

De acordo com o professor, uma das grandes barreiras para consolidar o processo de popularização do Home office no mercado financeiro era a falta de conhecimento por parte de investidores em potencial. Mariano alega, no entanto, que o cenário vem mudando com iniciativas de educação financeira e novas tecnologias como robôs de investimentos. “Além, é claro que, quando o investidor reconhece a potencialidade do mercado, onde você pode fazer uma rentabilidade sólida todos os dias, acaba trazendo para o mercado o seu verdadeiro significado, negociação”, diz.

Estudante projeta independência financeira na BM&FBovespa

Aos 23 anos, o estudante de administração Diego Ribeiro já mantinha investimentos na poupança desde os 15 anos, passando para CDB e fundos bancários aos 19. A entrada na bolsa foi uma decisão que uniu dois fatores: alcançar a independência financeira e viagens pelo mundo. “Queria ter como sustentar carro, casa, em um sonho de independência rápido, até os 30 ou 40 anos consolidado”, revela o estudante. “E nenhum outro investimento te dá essa possibilidade”, completa.

Com o desempenho fraco do Ibovespa, Diego afirma que não tem conseguido boa rentabilidade no curto prazo, mas ressalta que sua estratégia é de longo prazo. Por isso, participa do programa de formação de traders, obtendo retorno mesmo com as oscilações da bolsa. Hoje, o jovem investidor é aluno do Aulas de Bolsa (www.aulasdebolsa.com.br) portal que começou como site informativo sobre os movimentos do mercado financeiro, e se tornou escola de investidores, com sede nos arredores do coração financeiro do Brasil, Avenida Faria Lima.

O professor, Rafael Mariano, explica que muitas pessoas procuram no site as informações iniciais antes de se tornarem traders profissionais. É uma oportunidade para pessoas talentosas e disciplinadas mostrarem que podem ter bons resultados. “A gente tem como objetivo formar o novo investidor, para isso elaboramos um programa que vai do zero até o trader ter as atribuições necessárias para o seu desenvolvimento profissional, explica. Ele acrescenta que um termômetro do interesse no mercado financeiro é a média de 50 novos cadastros diários registrados no Aulas de Bolsa.

Website: http://www.aulasdebolsa.com.br

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