A cadeira de rodas é um importante aliado para quem tem a mobilidade reduzida, seja para idosos, deficientes físicos ou quem passa por um processo de recuperação por um acidente ou doença. Ela é um item necessário e deve comportar todas as necessidades do usuário, por isso ela deve ser confortável e prática. Hoje no mercado existem diversos tipos e são adaptáveis para diferentes tipos de uso.
Tem cadeira de rodas especiais para banho, obesos, posturais, stand-up e motorizadas para oferecer mais comodidade, tanto para adultos quanto crianças. As necessidades ergonômicas de cada um deve ser respeitada e adaptada caso a caso.
As mais comuns são aquelas que tem rodas nas laterais e são manuais, é preciso que a pessoa tenha disponibilidade para usar este mecanismo ou alguém que a auxilie. São as mais usadas por hospitais e centros médicos para atender pacientes.
Ainda assim existem as do tipo especiais e podem ser adaptadas para praticar esportes, para passear, trabalhar ou para usos específicos em ações cotidianas, como tomar banho. Basicamente, dos modelos mais simples aos especiais, com motor ou adaptáveis, a cadeira deve ter roda traseira, freio, garfo dianteiro, rodinhas de segurança e apoio de braços e pés, são quesitos básicos.
Para quem utiliza a cadeira no dia a dia deve prestar atenção nas condições das rodas e freios. O freio deve ser trocado ou passar por revisão a cada seis meses e lubrificar eixos, componentes móveis usando soluções especiais. Além disso, deve-se ficar atento sempre que o usuário ganhar peso ou começar a formar escaras nos apoios dos braços ou pernas, é sinal de que a cadeira de rodas deve ser trocada.
Para usar em áreas externas é preciso certificar que a calibragem das rodas está em dia e para ambientes internos existem cadeiras com rodas dianteiras de tamanho mais compacto. De tempos em tempos recomenda-se trocar os revestimentos do assento e encosto se houver rasgos ou desgaste.
Em caso de pessoas com mobilidade reduzida a longo prazo deve-se investir em bons materiais que atenda as necessidades e fazer adaptações ao longo do uso. Lembrando que a escolha deve ser auxiliada por um profissional, como o fisioterapeuta.
Fonte: http://www.medaxo.com.br