A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) anunciou, no início deste ano, projeções para 2018. Entre elas está o aumento na produção de leite, que deve crescer de 2 a 2,5%. Para os especialistas é um número menor comparado às projeções de 2017, com estimativa de 4%, totalizando 34,9 bilhões de litros e apesar dessa diminuição, não é algo negativo para ao setor. Os produtores vêm se recuperando de uma grande baixa na produção, no ano passado o custo na produção reduziu cerca de 4% devido à diminuição nos preços dos alimentos para os animais. No relatório mensal do mês de março, o Centro de Estudos Avançado em Economia Aplicada (Cepea) declarou que houve uma diminuição de 8,7% no ano passado no preço pago ao produtor, com uma média de R$ 1,1769/litros, o que faz especialistas acreditarem que esse ano ajudará na estabilização da área.
Os números do CNA foram confirmados nos relatórios disponibilizados pelo IBGE em março, que mostraram o crescimento de 1% no Produto Interno Bruto (PIB), devido o aumento de 13% na agropecuária. Com previsões positivas, os produtores podem investir em produtos eficazes para aumentar a produção de leite. Segundo um estudo feito pela Embrapa de Minas Gerais, o uso de tecnologias e capacitação de colaboradores quadruplicou, registrando números semelhantes às grandes produções de países como Argentina e Uruguai.
O aumento da produção faz com que a fazenda tenha que trabalhar com soluções eficazes, para evitar qualquer contaminação no centro de ordenha ou nos animais, entre elas estão criar um cronograma de limpeza, higienizar e esterilizar as teteiras. Se algumas dessas etapas forem ignoradas, a probabilidade de intoxicação é maior, o que é algo prejudicial para a marca e para a fazenda. A fim de melhorar isso, empresas desenvolveram materiais especializados para a limpeza dos tetos, a Weinberger é uma dessas empresas que visa boa produção e bem-estar dos animais ao falar sobre a importância da higiene. “Muitos animais desenvolvem mastite, doença inflamatória que prejudica os tetos dos animais e diminui a produção por terem que ficar afastados. A causa dessa infecção é a falta de higiene nos tetos e na máquina de ordenhas e em casos graves, pode até mesmo levar o animal à morte”, afirma. Com as boas projeções para 2018, as fazendas que aumentarem sua produção de leite, terão também que se atentar para um local de produção higienizado, visando o bem estar dos animais e do consumidor final.
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