Prefeitura investe em Tecnologia Assistiva para munícipes com deficiência

Lista de espera de seis anos está sendo eliminada com grande aquisição de equipamentos

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A Prefeitura de São Sebastião, por intermédio da nova Secretaria da Pessoa com Deficiência e do Idoso (SEPEDI) e da Secretaria de Saúde (SESAU), vem investindo na Tecnologia Assistiva nos Centros de Reabilitação da cidade.

Na terça-feira (12/12) foi feito o atendimento do serviço aos munícipes para órteses, próteses, cadeiras de rodas, cadeira de banho e auxiliares (andadores e muletas) nos Centros de Boiçucanga, na Costa Sul  e Topolândia, na região Central.

Foram adquiridos 104 equipamentos de Tecnologia Assistiva. Ao todo, 65 pessoas receberam atendimento dos técnicos para realização de medidas de cadeira de rodas, órteses, próteses, palmilhas, muletas, bengalas, talas e andadores. Alguns equipamentos irão para Centros de Reabilitação.

“Há seis anos estes pacientes aguardavam tais recursos, indispensáveis para exercer atividades do dia a dia como, por exemplo, se locomover, necessários para sua qualidade de vida. O prefeito Felipe Augusto quis resolver toda essa demanda reprimida e comprar todos esses equipamentos”, informou a terapeuta ocupacional Juliana Coelho Araujo Carvalho.

“É a primeira vez que um prefeito assume essa compra toda de uma vez e pretende investir num programa que possa garantir durante todo o ano, sem que as pessoas fiquem esperando. Foi uma compra bem grande, para resolver e otimizar a situação de todos que estavam esperando”, completou Juliana.

No primeiro semestre deste ano foram feitas avaliações nos Centros de Reabilitação de Boiçucanga e Centro (Topolândia). As prescrições pelas equipes técnicas (terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas) dos dois centros foram feitas no mês de abril. “Então foi realizado o pregão para a compra dos equipamentos e agora as empresas estão fazendo as medidas. A próxima será dia 18 nos mesmos locais”, avisou a terapeuta.

“Estamos garantindo o direito de ter esses recursos para as pessoas poderem realizar as atividades básicas da vida diária, promovendo sua inclusão social. Uma pessoa que tem uma amputação em um membro inferior (pernas), por exemplo, necessita da prótese para ir e vir, para retornar ao trabalho, praticar esportes, dentre outras atividades a que todos nós cidadãos temos direito”, finalizou Juliana.

Fonte: Depcom \ Pmss

Crédito: Depcom \ Pmss

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