Celebrações do Dia do Hip Hop têm início no domingo em Santos

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Foto: Marcelo Martins/Arquivo
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Oficinas de formação, batalhas de hip hop, apresentações musicais e rodas de conversa estão na programação que celebra os 10 anos de criação do Dia Municipal do Hip Hop. As atividades ocorrem entre os próximos dias 13 e 20, em diversos pontos de Santos, e terão como tema central A Cultura nas Bordas da Cidade.

A abertura, dia 13, a partir das 16h, na Comedoria do Sesc-Santos (Rua Conselheiro Ribas, 136, no Aparecida), terá a participação dos realizadores “das Bordas da Cidade”, apresentação de Tempo Poético com o Sarau Itinerante e bate-papo com Gil Marçal e Ana Paula do Val, com reflexões e dinâmicas. À noite, o som fica sob o comando do Dee Jay Eric Jay.

Também fazem parte da programação a Ação Dia do Hip Hop, na escola José da Costa e Silva Sobrinho (Rua Lúcia Hehl Caiaffa, 375, no Piratininga); Sarau do Pira VDC, no Centro Universitário São Judas – Campus Unimonte (Rua Comendador Martins, 52, Vila Matias); Roda de Rima na Concha Acústica Vicente de Carvalho (praia do Gonzaga); Exibição do filme Preto no Branco – O Clássico do Século, no Cine Roxy 4 (Av. Ana Costa, 465, no Gonzaga).

Tem também Sarau da Banca convida Roda de Rima, no Centro dos Estudantes de Santos – CES (Av. Ana Costa, 310, Gonzaga); Santos Jam Fest, no Centro de Atividades Integradas de Santos Milton Teixeira (Av. Rangel Pestana, 150, Vila Mathias); o Sarau Itinerante convida Festival de Pipas Poéticas, na Associação de Capoeira Monte Serrat.

Protagonismo feminino

Em 10 anos de celebração, esta edição é a que reúne o maior número de mulheres. No Instituto Procomum, no bairro Vila Nova, elas brilham no Hip Hop por Elas, que tem a participação da rapper Rubia Fraga, do Grupo RPW, que comanda círculo de conversas sobre a mulher na Cultura Hip Hop. No mesmo local acontecem oficinas gratuitas ministradas por mulheres que atuam no cenário rap local.

A série de atividades da semana reserva, ainda, um show do rapper baiano Baco Exu do Blues, revelação na cena do rap nacional, no Teatro do Sesc-Santos. Com letras que destacam a poética do cotidiano com referências literárias, filosóficas e da ancestralidade africana, Baco também utiliza elementos sonoros diversificados em seu som.

Mais informações no Facebook.

Foto: Marcelo Martins/Arquivo

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