Alguns profissionais com vasto conhecimento em tricologia afirmam que é possível a derrota destas técnicas. Depois de um longo tempo de cabelos lisos, através das progressivas, botox, cristalização, e outros nomes que sempre levam ao formol, carbocisteína e acido glicólico; e ainda os superclareadores, responsáveis pelo tom quase branco dos cabelos. Estes procedimentos cansaram a beleza feminina e provocaram a quebra dos cabelos.
“A beleza emana da aparência natural, está ligada a personalidade e traduz um discurso silencioso e eloquente da imagem pessoal projetada”.
Durante anos o que se via era a ditadura dos cabelos lisos, inicialmente com produtos cosméticos, com o passar dos dias o mercado se ajustou por conta dos valores altíssimos dos alisamentos definitivos. Surge a escova progressiva, a base de produto farmacêutico e não cosmético…
O uso repetitivo a cada dois ou três meses, a corrida era de desespero, cabelo liso com a raiz crespa. Lógico que com o passar dos dias o prejuízo apareceu, cabelos muito oleosos na raiz e o que acontecia, queda, em seguida a quebra por desidratação.
No mesmo caminho seguiram as loiras em busca dos cabelos platinados e os plex. A garantia de que os cabelos resistiriam a tons superclareadores… quando o problema eram cabelos destruídos, o tal plex sempre era invocado na busca de garantir que os cabelos não ficassem detonados. Entretanto o excesso de desejos, convergia em cabelos lisos e voltava a cena as escovas progressivas, com todos os problemas habituais; ressecamento e quebra.
O que domina na atualidade, desprogressiva, colorações criativas e tratamentos angel para cabelos cacheados, crespos e ondulados.
Não é o fim de nada, mas o início de uma nova geração de profissionais. graduados, pós-graduados, MBA e mestrado no universo da beleza, assim na plataforma da saúde.
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