Nos últimos anos, o Estado de São Paulo, em parceria com os municípios, esteve empenhado em desenvolver políticas públicas voltadas para a prevenção da febre amarela. A partir do monitoramento de mosquitos, macacos e casos em humanos, foi possível desenhar estratégias de imunização e mapear a circulação do vírus em regiões de mata.
Entretanto, os recentes casos de febre amarela silvestre colocaram em alerta grande parte da população. A detecção da doença em diversos macacos e, por conseguinte, em humanos, acabou gerando muitas dúvidas sobre os riscos da doença e sobre as suas medidas de prevenção.
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