A Dry Needling é uma técnica de agulhamento a seco que tem como proposta essencial reduzir o quadro de dor do paciente em 60 segundos de atendimento. O método surgiu na década de 30 e vem se expandindo por diversas partes do mundo por se mostrar efetivo, eficaz e confiável no tratamento de dores aguda e crônica. A técnica consiste na utilização de agulhas de cabo em prata e haste de aço inox, que penetram na musculatura do paciente e permitem a supressão da dor, desencadeando um estímulo às fibras A-Delta.
Este estímulo fará com que as células liberem pepitídeos opióide encefalina e gere bloqueio das informações para o corno dorsal, possibilitando um efeito inibitório sobre os neurônios de transmissão. Isso quer dizer que ** veja se consegue deixar esta parte mais clara. Para uma pessoa que não sabe nada sobre isso.
A fisioterapeuta Cibele Paranhos, professora da Escola Brasileira de Fisioterapia Manipulativa (Ebrafim), explica que na prática clínica um grande diferencial para o tratamento do paciente é associar o Dry Needling com a avaliação osteopática. Para obter melhor resultado, o profissional poderá investigar as possíveis causas da disfunção músculo esquelética fazendo correlações com disfunções viscerais. “Um sintoma muito comum relatado no consultório, por exemplo, é a dor no ombro, que pode estar correlacionada com disfunções de fígado ou estômago.
Dificilmente, este paciente terá uma melhora clínica sendo tratado, apenas, com o agulhamento a seco. Por isso a importância desta associação”, afirmou. Ela registra também que para potencializar a eficácia do tratamento com o Dry Needling, é preciso fazer uma avaliação mais completa e construir uma associação visceral e uma cadeia lesional.
Além da sua eficácia clínica comprovada, o Dry Needling hoje se destaca pelo excelente retorno financeiro proporcionado ao fisioterapeuta, seja no atendimento particular quanto no atendimento com planos de saúde. O aumento na remuneração foi possível após acórdão nº 481, do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito), em setembro de 2016, que considerou o fisioterapeuta apto à utilização de Dry Needling, permitindo o uso código específico para o procedimento. “No entanto, é de grande relevância que os profissionais da área tenham acesso a cursos de formação embasados na NR32, seguindo a normativa de segurança. Além disso, esta formação deve ser realizada por professores experientes e de docência para que o conteúdo do agulhamento a seco seja transmitido passo a passo, bem como a forma de como devem se posicionar no mercado de trabalho, inclusive no atendimento com planos de saúde”, pontuou Cibele Paranhos.
No curso realizado pela Ebrafim, ela registra que o seu principal compromisso é auxiliar e direcionar o aluno a executar a técnica de forma segura e de forma responsável.
Website: http://www.ebrafim.com/blog
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