A utilização do cinto de segurança é importante e pode salvar vidas. Todos os ocupantes do veículo, tanto em perímetro urbano quanto nas rodovias, devem utilizar o equipamento de uso obrigatório.
A não utilização do cinto de segurança é considerada infração grave pelo Código de Trânsito Brasileiro (artigo 65), e rende multa de R$ 195,23 por passageiro sem cinto, além de cinco pontos na carteira de habilitação. Mais grave do que as sanções administrativas são os riscos de não usar o dispositivo, especialmente os passageiros do banco traseiro.
Pois é. Mais grave do que as penalidades administrativas são os riscos de não usar o acessório, especialmente quem está no banco de trás. Estudos da Artesp apontam que colocar o cinto de segurança no banco da frente pode reduzir em 45% o risco de mortes em acidentes. Enquanto que no banco traseiro essa redução pode chegar a 75%.
Sobre o Movimento Paulista de Segurança no Trânsito
O programa do Governo de São Paulo que tem como principal objetivo reduzir pela metade os óbitos no trânsito no Estado até 2020 foi inspirado na “Década de Ação pela Segurança no Trânsito”, estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o período de 2011 a 2020.
O comitê gestor do Movimento Paulista de Segurança no Trânsito é coordenado pela Secretaria de Governo e composto por mais nove secretarias de Estado: Casa Civil, Segurança Pública, Logística e Transportes, Saúde, Direitos da Pessoa com Deficiência, Educação, Transportes Metropolitanos, Planejamento e Gestão, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação.
As secretarias são responsáveis por construir um conjunto de políticas públicas para redução de vítimas de acidentes de trânsito no Estado. O Movimento Paulista de Segurança no Trânsito tem apoio das empresas Abraciclo, Ambev, Arteris, Banco Itaú, CNseg, Pro Simulador e Raízen, além do Centro de Liderança Pública (CLP).
Para obter mais informações, acesse o site www.segurancanotransito.sp.gov.br.