
Entre o outono e o inverno há um aumento considerável de doenças respiratórias, inflamatórias e alérgicas, tais como: resfriado, gripe, laringite, asma, bronquite, pneumonia e bronquiolite. Este aumento de doenças está ligado, sobretudo, a fatores climáticos. Neste período do ano no Brasil, a temperatura do ar diminui, há pouca umidade atmosférica e, consequentemente, maior nível de poluição no ar, pela falta de chuvas e ventos, o que predispõe os surtos infecciosos, como as gripes.
Mudanças simples de comportamento são a melhor forma de prevenção. “O vírus está em todos os lugares. Evite tocar o rosto e lave as mãos com água e sabão sempre que chegar ao seu destino. Ao tossir ou espirrar, use um lenço descartável e descarte-o em seguida ou cubra a boca com a roupa”, ressalta Susi Fernandes, professora do curso de fisioterapia do Mackenzie.
Segundo a especialista, o vírus é transmitido por meio da saliva, tosse ou espirro mesmo antes da doença se manifestar. “Esses surtos epidêmicos são caracterizados pela rápida proliferação e sem controle do agente infeccioso, com impacto direto no bem-estar do indivíduo”.
Por isso, é muito importante que a população tenha alguns cuidados básico como lavar as mãos, várias vezes ao dia, com água e sabonete, especialmente após passar por locais públicos. O álcool em gel é também uma boa opção para ter sempre consigo para a higienização das mãos. Alimentar-se bem; comer muitas frutas e verduras e ingerir boas quantidades de água auxilia no aumento da resistência do organismo.
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