A globalização da tecnologia e o exemplo internacional

Diversos países, como China, Reino Unido e França têm avançado com a aquisição de tecnologia da informação de outros mercados, o que contribui para seu próprio desenvolvimento doméstico

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O Brasil já perdeu vários ciclos na evolução mundial da indústria e precisa entender onde errou para conseguir avançar neste momento em que a digitalização e a conectividade levam o setor para uma nova era. A opinião é do presidente da TRUMPF Brasil, João Carlos Visetti, que falará sobre os desafios da indústria nacional para acompanhar os avanços atuais durante o Encontro de Líderes da Indústria, que acontece entre os dias 24 e 27 deste mês na Mecânica Manufacturing Experience, no Expo Center Norte, em São Paulo.

Visetti lembra que o Brasil ainda engatinha para chegar à fase da indústria 3.0, quando a automação dos processos alcançou o chão de fábrica. “No restante do mundo, esta etapa já foi vencida há muito tempo e agora a indústria se prepara para a 4ª revolução, com a segurança da informação e a interconexão ligando as empresas à rede global”, afirma. Para ele, o país precisa de uma mudança de cultura. Ainda segundo o executivo, é necessário ter uma postura mais pragmática. “Precisamos deixar de lado a ideia de que temos que produzir tudo aqui. Ou importamos tecnologia, ou vamos ficar para trás”, sustenta. O protecionismo doméstico prejudica a própria indústria local. Para saber mais sobre a TRUMPF Brasil, basta acessar o site www.br.trumpf.com.

Website: http://www.mecanica.com.br

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