Retrofit corporativo: saiba quando e como reformar o seu escritório

Quando o retrofit é utilizado no sentido de renovação, pode ser empregado em diversas situações em busca de soluções para melhor uso de fachadas, instalações, elevadores, proteção contra incêndio e outros itens.

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SB post

Conhecido por muitos como a “cirurgia plástica” dos escritórios e edifícios, o retrofit nada mais é que modernizar ou otimizar um espaço corporativo visando o melhor uso do espaço. Bem feito, estas alterações podem até reduzir em até 40% o consumo da energia elétrica. Mas qual o momento certo de optar pelo retrofit ? A primeira indicação é quando o visual das instalações está deteriorado e prejudicando a aparência da empresa, transmitindo uma mensagem de abandono ou descuido. A outra opção é quando o ambiente se torna pequeno ou grande demais para acomodar a equipe de trabalho. No entanto, em um país ainda em crise, o retrofit também se tornou útil diante da necessidade de redução de custos, seja pela redução do quadro de funcionários, mudança de prédio para redução de aluguel, desocupação de salas e etc. Na atual situação, o foco das empresas é otimização de espaços e redução de custos.

Com o objetivo de reforma, o retrofit também é utilizado em cenários que a recuperação reduz custos em comparação a uma construção nova e em casos que a edificação onde a empresa está localizada é histórica e a intervenção criará condições e facilitará o seu uso. Quando o retrofit é utilizado no sentido de renovação, pode ser empregado em diversas situações em busca de soluções para melhor uso de fachadas, instalações, elevadores, proteção contra incêndio e outros itens. Veja algumas delas!

Atualização da edificação
Em prédios antigos, problemas com aparelhos elétricos e eletrônicos são constantes. Umas das abrangências do retrofit é realizar a troca de todos os cabeamentos e redes da edificação a fim de modernizá-los e garantir maior conforto dos usuários. De acordo com especialistas, uma alternativa para as empresas que precisam realizar essa troca é utilizar um piso elevado no espaço e por dentro dele passar o cabeamento necessário ao invés de colocá-los pelo forro ou paredes, o que teria um resultado estético ruim e mais trabalhoso.

Reforma da portaria, hall e elevadores
Trocar apenas a decoração do hall não é considerado retrofit, esta técnica abrange a reforma e aprimoramento dos espaços como portaria, hall, elevadores e outros, realmente resolvendo os problemas e valorizando o patrimônio para que ele seja usado da melhor forma e com total aproveitamento.

Distribuição dos andares/salas
Apenas por estética ou para redistribuição do espaço disponível, o retrofit também tem essa função de modificar os ambientes para sua melhor utilização. Vale lembrar que se esta alteração modificar salas ou apartamentos é necessária a aprovação de nova planta do imóvel.

Modernização da fachada
A fachada da empresa é responsável pela primeira impressão que a empresa causa, seja em clientes ou simplesmente pessoas que passam pela sua porta, por isso deve ser mantida bela e de acordo com a identidade corporativa. O retrofit de fachadas abrange desde mudanças radicais como a colocação de estruturas metálicas ou a troca de vidros e janelas até reformas simples como a pintura do imóvel. O principal objetivo dessas intervenções é estético e pode gerar a valorização do imóvel.

De acordo com a Wnez , empresa especializada em arquitetura corporativa , alterações como instalação de sistemas de prevenção e combate a incêndios; catracas com sistemas digitais de identificação; substituição de fusíveis por disjuntores, entre outros também são consideradas retrofit. “O importante é que a empresa que se proponha a essas alterações contrate profissionais capacitados para realizá-las com competência e velocidade para que não atrapalhe a rotina da empresa e seus rendimentos’, explica.

Website: http://www.wnez.com.br/

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