Uma operação realizada entre os dias 18 a 20 de outubro, interditou 22% dos postos de combustíveis da capital paulista. O objetivo foi identificar fraudes na qualidade e na quantidade de combustíveis comercializados, irregularidades na venda de outros produtos, prejuízos ao consumidor, danos à saúde pública, e sonegação fiscal.
Durante os três dias de fiscalização, 23 postos foram vistoriados, dos quais cinco foram interditados. No total, foram fiscalizadas 173 bombas, das quais 37 foram reprovadas, o correspondente a 21%.
A operação coordenada de fiscalização de postos foi iniciada em setembro de 2016, repetindo-se em outubro e dezembro. Neste ano, já foi realizada nos meses de fevereiro, março, abril e julho.
A nova fase da operação, iniciada em agosto do ano passado, sob coordenação da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, envolveu mais também a Secretaria da Fazenda, a Secretaria da Segurança Pública – por meio da Delegacia de Polícia de Proteção à Cidadania -, o Instituto de Pesos e Medidas (IPEM), a Fundação Procon e Agência Nacional do Petróleo (ANP).
Até agora, mais de 700 postos foram fiscalizados nas diversas fases da operação coordenada realizada na capital e em várias regiões do Estado. A atuação resultou na reprovação de aproximadamente 1.000 bombas de combustível.