Campo Grande e suas belezas históricas – pontos históricos

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SB post

Olá amados viajantes,

Quando estive em Campo Grande foi uma visita rápida, procurei visitar os pontos que considerei mais importante e os pontos que alguns amigos de lá me indicaram como indispensáveis.

E aqui, eu mostro para vocês…

Vamos começar pelos pontos turísticos que ficam ao ar livre. São monumentos em meio a cidade e sua agitação.

Obelisco

Construído para homenagear o fundador da cidade, José Antônio Pereira, o Obelisco foi projetado pelo engenheiro Newton Cavalcante, construído em 1933 e tombado como Patrimônio Histórico da cidade em 1975.

Relógio Central

Foi considerado ponto de referência na cidade em virtude de reuniões e encontros políticos que ocorriam no local. Mas o mais interessante é que seu local original era outro, na Rua 14 de Julho com Avenida Afonso Pena, instalado em 1933.

Em 1970 foi demolido e reconstruída um réplica, em 2000, na Avenida Calógeras, em comemoração aos 100 anos da cidade de Campo Grande. O monumento é de alvenaria, tem cinco metros de altura, e relógio de quatro faces.

Carros de boi

Meio de locomoção na época colonial, representa o local de chegada das primeiras famílias de migrantes à Campo Grande, vindas de Minas Gerais para desbravar a região. O monumento é do  artista plástica Neide Ono e construído em 1996.

Praça das Araras

Obra criada em 1996 com 10m (32.81 feet) de altura pelo artista plástico Clair Ávila, teve e ainda tem como intuito estimular a preservação da ave em extinção, e hoje é mais ponto turístico da capital.

E os museus e casa históricas.

Casa do Artesão

Inaugurada pelo Governo do Estado em 1975, a Casa do Artesão integra o patrimônio histórico cultural local, como objetivo principal em desenvolver serviços públicos que auxiliem e fomentem as atividades artesanais no Estado de Mato Grosso do Sul. A Casa é projeto do engenheiro Camilo Boni, e é tombada como patrimônio histórico estadual.

Morada do Baís

Destaque por ser um dos primeiros sobrados edificados em alvenaria na cidade, foi residência da família de Bernardo Franco Baís (1913-1918), hotel na década de 1940, pensão, comércio e hoje é espaço cultural na capital, com setores de informação e exposições mantidos pela Fundac, Sebrae e universidades. Restaurada, em 1994, foram recuperados afrescos pintados em paredes internas do prédio, por Lídia Baís, filha de Bernardo Franco Baís, é considerada patrimônio histórico do município pelo decreto de tombamento nº 5.390, de 4 de junho de 1986

Museu das Culturas Dom Bosco

Localizado no Parque das Nações Indígenas, o museu harmoniza arte e ciência, e abriga exposições de longa e curta duração, dos setores de Arqueologia e Etnologia, à visitação pública.

Mercado Municipal Antônio Valente (Mercadão)

Inaugurado em agosto de 1958, com origem numa feira livre, é referência na comercialização de produtos hortifrutigranjeiros, peixes e especiarias. Atualmente é administrado pela Associação dos Mercadistas. No mercado tem a escultura de uma índia da etnia Terena, muito representativa.

Memorial da Cultura Indígena

O local é escondido, mas para quem gosta de artigos indígenas entrará muitos das etnias locais. Aqui vemos exposição e comercialização de produtos artesanais, o conjunto do Memorial é formado por duas grandes ocas (malocas) onde foi utilizado material renovável, com palha de Bacuri.

Campo Grande é rica em história, uma cidade que me encantou!

Quem conhece???

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Beijos, Essayra RaisaSisters In Travel
Conteúdo fornecido pelo Blog Sisters In Travel
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