
Os humanos têm enfrentado as unhas encravadas há milênios. Na verdade, a registros do médico bizantino Paul de Aegina, no século VII sobre cirurgias para tentar tratar este problema nas unhas.
Mesmo 2000 anos depois, a especialista explica que apesar de já ser comprovado que o problema é uma herança genética, pouco se sabe sobre as leis físicas que governam o crescimento das unhas. “A saúde das unhas depende de um delicado equilíbrio entre a força que exerce o crescimento e a contraforça que se opõe às moléculas que aderem ao dedo”, explica Angela.
Outros fatores que interferem ou não no desenvolvimento da onicocriptose, são a espessura, as lesões na unha (ao usar sapatos apertados, jogar futebol, imprensar o dedo) e também o principal que é o corte incorreto das unhas. Chega um ponto em que as moléculas que prendem a unha cedem ao crescimento (é a parte branca) e se apegam à nova parte.
As unhas são formadas por células mortas que endurecem graças à queratina. Eles crescem a partir da base em forma de meia lua, chamada de lúnula, entre 0,1 e 0,2 milímetros de média por dia. Mas contra esse crescimento exercem uma força contrária às moléculas adesivas que unem a unha à sua base, o leito ungueal.
Mas se o equilíbrio entre crescimento e adesão é quebrado, a unha pode mudar de forma para compensar e acabar crescendo em direção à pele que a rodeia.
O onicocriptose ocorre quando a unha cresce na pele circundante. São mais comuns em crianças, adolescentes e gestantes e, de acordo com a especialista, é porque os hormônios em ebulição causam um maior crescimento da unha que excede a adesão.
E por que no dedão do pé? De acordo com os estudos que a Angela analisou de algumas universidades pelo mundo todo, “há uma diferença essencial entre a unha do dedão do pé e a dos outros dedos: essa unha é consideravelmente mais plana do que as outras”.
Quanto mais plana for sua unha, maior a propensão a sofrer este problema, de acordo com o modelo matemático de Rauch. Quanto maior a perpendicularidade da unha, maior estresse é exercido sobre ela ao caminhar; e, como resultado desse estresse, ele se expande horizontalmente para compensar.
Nas unhas comprimidas ocorre apenas o movimento oposto. Quando o crescimento da unha é menor do que as forças de adesão, a unha curva formando um “C”. Portanto, é mais comum em idosos que apresentam crescimento celular mais lento.
Embora essas condições sejam devidas a problemas biológicos que dificilmente podem ser controlados, a maneira como cortamos nossas unhas pode agravar o problema. Então, qual é a melhor maneira de cortar as unhas? “Imagine que você possa colocar a unha sobre a mesa”, explica Angela. “A parte curva deve ter uma forma de parábola”. Ou seja, eles devem ser cortados quadrados, mas sem deixar os cantos.
Além de cortar as unhas corretamente, outros cuidados na alimentação e bons hábitos também devem ser observados, para ter acesso a todo o conteúdo científico desenvolvido pela Angela, basta digitar “unha encravada nunca mais” de Angela Faustin em seu navegador.
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Nome: Dra. Angela Maria Faustin de Jesus – CRN-8 11109
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