Números divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam que, a cada minuto de 2017, um roubo ou furto de veículo vitimou um cidadão brasileiro. Foram quase 600 mil veículos subtraídos no período de um ano. Esse dado alarmante implica diretamente no trabalho do corretor de seguro de automóvel na hora da renovação. Isso acontece porque o segurado faz a cotação do seguro auto e descobre que apesar do seu veículo ter o preço desvalorizado de um ano para o outro e, consequentemente, o seu bônus (desconto de renovação) ter aumentado, a contratação do seguro ficará mais cara do que no ano anterior.
A princípio, na maioria das vezes, a culpa não é do corretor de seguros. Tudo se justifica na formação do preço das coberturas. As seguradoras têm bancos de dados com todas as estatísticas fundadas em eventos anteriores que irão orientá-la sobre quanto custará indenizar determinado risco, e o preço que ela deverá cobrar. Baseadas em seus custos de recuperar veículos avariados e pagamento de indenizações por perdas totais, as seguradoras vão buscar cobrir seus prejuízos aumentando os valores das futuras contratações.
Isso faz parte do jogo de preços do seguro auto, no entanto, o que anda tirando o sono de corretores, de seguradoras e principalmente dos segurados, é o aumento da criminalidade, que vem ampliando o número de veículos roubados em todo o país e tem ação direta nos custos das empresas de seguros. Uma seguradora precisa por exigência de lei, pagar a totalidade, e de uma só vez, a indenização de um veículo roubado, em até, no máximo, 30 dias depois que o segurado tenha cumprido todas as obrigações referentes à documentação necessária.
Um carro roubado é uma moeda de troca muito utilizada por criminosos. Os veículos viram permuta nas mãos de quadrilhas das mais diversas modalidades, como a do tráfico de drogas, da venda de peças pirata, do roubo de cargas, de assalto a bancos, de tráfico de armas, etc. Outra dificuldade no combate ao roubo de veículos é a fragilidade da proteção das fronteiras brasileiras, além das vulneráveis políticas de combate à criminalidade nos países vizinhos que permitem, dentro dos seus territórios, a regularização de carros roubados. Por fim, a crise econômica diminuiu a capacidade dos estados de financiar de maneira plena as atividades policiais, que sofreram drásticas restrições diminuindo o seu efetivo de repressão ao crime.
Para conseguir indenizar um número cada vez maior de veículos segurados roubados as seguradoras precisam transferir um montante bastante considerável de seu aporte financeiro. A cidade do Rio de Janeiro registrou, durante o mês de março de 2018, pleno período da intervenção militar, 5.358 roubos de automóveis. O que representa cerca de 7 automóveis roubados por hora. É um recorde histórico, segundo dados do Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (ISP).
Grande parte destes veículos nunca serão recuperados por que vão para desmanches clandestinos e suas peças são vendidas no mercado negro. Para efeito de análise de taxa de crescimento, em agosto de 2017 o número de veículos roubados no Rio de Janeiro cresceu 51,7%, ante o mesmo mês do ano anterior. É desnecessário dizer que não resta alternativa a não ser transferir para o consumidor final a pressão extra na sua planilha de custos.
Alguns casos tornam-se emblemáticos por que em regiões caracterizadas pelo CEP de pernoite ou o CEP de utilização do veículo, diversas seguradoras recusam-se a contratar o seguro. As seguradoras simplesmente se negam a assumir o risco.
Então, o que fazer para encontrar melhores preços e aceitação do seguro auto?
Primeiro é preciso saber que hoje as ferramentas de contratação estão muito sofisticadas, o segurado pode localizar uma seguradora para salvaguardar seu patrimônio com a melhor relação custo-benefício possível. No mercado existem plataformas de cálculo que trabalham com múltiplas opções de seguradoras em seus sistemas, como é o caso do meuseguromaisbarato.com.br, plataforma que encontra, em questão de minutos, a seguradora que apresenta as melhores condições de contratação naquele momento. Dessa maneira, é possível conseguir uma economia de até 40% sobre o preço da renovação, basta o segurado informar os dados com o perfil do risco. Após o preenchimento do formulário, os orçamentos serão encaminhados via e-mail ou WhatsApp.
Este procedimento permite manter contato com corretores, que auxiliam na escolha das melhores oportunidades a serem contratadas. Vale lembrar que quanto mais completas e precisas forem as informações, mais economia o segurado terá.
Ao preencher o formulário de risco para cotação de seguro auto não devem ser ocultadas, ou alteradas, nenhum tipo de informação crucial para a construção do preço, caso contrário, por ocasião de um eventual sinistro, a seguradora poderá optar por investigar as condições reais relativas às informações prestadas no formulário de risco. Se grupo segurador apurar que as informações prestadas pelo segurado na hora do preenchimento tenham sido propositadamente alteradas, ele poderá até negar-se a pagar a indenização. Então, é fundamental transmitir as informações da maneira mais correta e precisa possível.
Finalmente, é essencial verificar se a seguradora está devidamente registrada na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o órgão federal subordinado ao Ministério da Fazenda que dá a garantia de que se trata de uma corretora absolutamente idônea.
Website: https://meuseguromaisbarato.com.br
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