Há quem ainda acredite que o casamento é a solução para todos os problemas vividos pelos casais. Ou seja, bastaria casar-se para que as desavenças fossem embora. Engano.
O número de divórcios, segundo estudos do Governo Federal, aumentou 160% nos últimos 10 anos no Brasil. Os casamentos no País, segundo o advogado Rubens Tilkian, presidente do Instituto Vertus, não duram mais do que 15 anos.
“Se antes as relações eram para a vida toda, hoje os cônjuges se separam por volta dos 40 anos, num cenário em que não conseguem juntos sequer assistir aos filhos atingirem a maioridade”, constata. “Há algo mais preocupante: muitos desses casamentos acabam em verdadeiras guerras judiciais recheadas de ódio e vingança que, muitas vezes, perduram mais tempo do que a própria relação matrimonial e fulminam o patrimônio familiar.”
As alterações legislativas flexibilizam cada vez mais o caminho para se encerrar um casamento. No passado, eram necessários dois anos para pedir o divórcio direto e atualmente pode ser requerido a qualquer momento perante um Tabelião de Notas, desde que o casal esteja de acordo. Casa-se hoje e, se preciso, separa-se amanhã. “Uma triste realidade quando estão em jogo os valores da família”, pondera Tilkian.
O Instituto Vertus de Mediação e Resolução de Conflitos desenvolveu uma metodologia que visa contribuir com as famílias para, primeiro, prepará-las para o casamento e, segundo, e consequentemente, evitar essa preocupante degradação da vida conjugal. O projeto nominado “O Roteiro de Nossas Vidas” é destinado a todos aqueles que pretendem se casar ou conviver em união estável.
Depois de muitos anos resolvendo conflitos familiares, o Instituto Vertus atua com a missão de alinhar as expectativas do casal e prepará-lo para o relacionamento.
Obter consciência de que as pessoas não podem depositar nas outras suas próprias expectativas, nem mesmo têm o poder de mudar o outro, são medidas fundamentais para que o relacionamento dê certo. Assim, podemos ser roteiristas de nossas vidas desde que os personagens que incluímos em nossas histórias estejam devidamente cientes e preparados para contracenar em seus respectivos papéis. Do contrário, direcionará para um falso sentimento de frustração e rejeição, alimentado pelo nosso pré-julgamento destrutivo e inconsciente.
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Janeiro/2018