Instabilidade nas regras de imigração da Austrália requer agente especializado

Estrangeiros interessados em obter vistos de residência no país devem observar critérios para contratação do profissional que vai liderar o processo

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Um processo que demanda tal investimento pode ser simplesmente perdido quando confia-se nas recomendações de alguém não credenciado ou inexperiente

Brasileiros interessados em emigrar para a Austrália foram surpreendidos este ano quando o governo australiano criou normas que dificultaram a concessão de vistos permanentes. Tudo indica que outras mudanças nas regras de imigração ainda ocorrerão. Mais do que nunca, a contratação de um agente de imigração experiente pode ser a chave para um processo bem-sucedido de mudança para um dos países mais atrativos do mundo.

A Austrália tem sido uma das escolhas preferenciais dos brasileiros para morar, trabalhar ou estudar. Para o processo imigratório, é fundamental observar pelo menos quatro critérios fundamentais de escolha de um agente de imigração.

1. Registro oficial

De acordo com o Departamento de Imigração e Proteção de Fronteiras da Austrália (cuja sigla em inglês é DIPB), o primeiro cuidado é o de contratar apenas um agente devidamente registrado para a função. A organização que regula a atuação desses profissionais é a Autoridade para Registro de Agentes de Imigração (MARA, em inglês).

O site da MARA possibilita a consulta do agente pelo número de registro ou pelo nome. Os registros são renovados anualmente e passam por rigorosa checagem do caráter de cada profissional.

O fato de a MARA regular rigorosamente a atividade dos agentes dá mais segurança a um processo que demanda investimentos altos. “A solicitação de um visto de residência permanente pode custar ao imigrante brasileiro aproximadamente R$ 24 mil, além de muita dedicação de tempo”. A estimativa é de MaCson Queiroz JP, diretor da M.Quality, única agência brasileira de imigração com 16 anos de atuação na Austrália. Queiroz faz parte do grupo de apenas 12% de agentes registrados com tanto tempo de experiência no país.

2. Experiência profissional

Milhares de pedidos de vistos são negados anualmente pelo DIPB, principalmente por inconsistência de documentação, informações inexatas (ou fraudulentas) e mal-entendidos em relação às normas. Um visto negado pela primeira vez pode inviabilizar definitivamente a continuidade do processo.

Um agente de imigração experiente é capaz de alertar para os riscos de uma avaliação negativa pelo DIPB. Por isso, o tempo de atuação é o segundo critério mais importante para escolher esse profissional. Afinal, é somente a experiência que confere ao agente o conhecimento sobre como as regras são aplicadas na Austrália. Além disso, é ele quem identifica quais são as categorias de visto e os lugares da Austrália para os quais o potencial imigrante pode apresentar sua solicitação. Isso requer conhecimento acerca das profissões e suas diferentes regulamentações no país.

Para certificar-se sobre a experiência do agente, o cliente pode seguir as instruções da MARA para descobrir o tempo de atuação do profissional.

3. Pacote de serviços oferecidos

Muitos estrangeiros interessados em mudar-se para a Austrália avaliam que os serviços de um agente experiente podem ser muito caros. E ficam tentados a realizar o processo por conta própria ou contratar um despachante. “Este é um erro comum e eu recomendo a todos os interessados que não se arrisquem antes de consultar agentes para compreender melhor a complexidade desse processo”, sugere Queiroz, da M.Quality.

Portanto, o terceiro critério de escolha é a busca de serviços completos de um agente. É ele quem deve representar o potencial imigrante diante das instituições de governo. Por isso, o agente tem a responsabilidade de verificar todas as informações e geralmente centraliza os serviços necessários no processo, contando com parceiros qualificados. Isso inclui trabalhos de tradução legal da documentação, contratação de seguros, encaminhamento e contratação de cursos de formação (se necessário) ou outros.

O agente deverá, antes de tudo, apresentar a melhor e a mais econômica estratégia para a obtenção do visto, de acordo com os propósitos imigratórios do cliente – principalmente quando as leis são alteradas no meio do caminho. É neste momento que o agente aconselha o cliente como rever seus planos rapidamente e evitar mais perdas financeiras.

4. Facilidade de relacionamento

“Confiança é critério essencial na escolha do agente de imigração. E isso só é possível quando as duas partes se entendem com precisão e transparência”, indica o diretor da M.Quality. Diante disso, o quarto pré-requisito para a escolha de um agente de imigração é a comunicação em português para brasileiros. Mesmo para os falantes fluentes de inglês, os detalhes do processo de imigração podem exigir um entendimento que só é completo na primeira língua.

Algumas empresas de imigração oferecem o atendimento em português, mas o dia a dia do processo é executado por um profissional que só fala inglês. É ele quem cuida das questões burocráticas relacionadas à documentação. Mas, no meio desse processo, muitas dúvidas ainda podem surgir entre o brasileiro. Por isso, o ideal é que o cliente tenha a garantia de acesso direto ao seu agente de imigração.

Uma das maneiras de se assegurar em relação ao contrato com um agente de imigração é detalhar as formas de pagamento pelos serviços do agente. A M.Quality, por exemplo, não só divide as parcelas a serem pagas conforme cada etapa do processo, como também condiciona o pagamento apenas ao sucesso de cada fase. Para mais detalhes, o site da M.Quality(www.mquality.com.br/ ) apresenta informações sobre imigração para a Austrália, bem como sobre as formas de contratação.

Sobre a M.Quality

A M.Quality é uma empresa de assessoria em imigração, negócios e intercâmbio especializada em processos de visto para a Austrália. Fundada em 2001, é a única agência brasileira do setor que possui licença validada pelo governo australiano há 16 anos. A M.Quality foi criada na Austrália e no Brasil por meio do empreendedorismo de MaCson Queiroz JP, engenheiro eletrônico pela Escola de Engenharia Mauá (SP), ex-instrutor do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI/SP) e reconhecido consultor imigratório no país. Com sede em Sydney, a empresa possui também escritório em São Paulo.

Website: http://www.mquality.com.br/

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