O curto não só valoriza o rosto da mulher, como também empresta ousadia ao visual, já que aquela que adota esse corte mostra que tem mais que personalidade
Dias atrás uma notícia tomou conta da web: a volta de Ana Maria Braga ao ar depois de suas férias. Os principais portais que cobrem o mundo das celebridades evidenciaram o novo visual da loira. Ela respondeu no ar: “É bom mudar”. E Ana Maria tem razão. De acordo com uma pesquisa do jornal britânico The Daily Mail, uma mulher muda em média 150 vezes o estilo de seu cabelo ao longo de uma vida. “Mudanças são, na maioria das vezes, renovadoras. Ao mudar a imagem que vemos no espelho imprimimos um carinho pela autoestima, é o chamado sentir-se bonita por dentro, que exala para fora. Isso aconteceu com Ana Maria Braga: renovar para mudar tudo ao redor”, explica Robson Trindade.
O visagista ainda relembra outro caso de famosa que deu o que falar: Ellen Cardoso, a mulher Moranguinho, que após anunciar a separação de Naldo Benny, exibiu uma mudança radical nos fios. Cortou os cabelos nos ombros e postou nas redes sociais. “Tudo bem que eles acabaram voltando, mas, durante uma decisão forte na vida, ela buscou equilíbrio ao mexer no visual”.
No caso de Ana Maria Braga, a pegada é outra: a loira nunca esteve tão bonita. “Esse tipo de corte, além de moderno, valoriza os traços e remoça. Pode ser usado de várias maneiras, mas só vai funcionar com mulheres de personalidade forte como a da apresentadora”, fala o especialista.
A loira que já mudou de visual diversas vezes em frente às câmeras, é prova viva de que a cadeira de um bom profissional pode ser uma terapia daquelas. “Esse corte não valoriza mulheres de rosto quadrado ou que estão acima do peso. Ainda, no dia a dia, é preciso ter cuidado ao modelar os fios, de maneira que o resultado fique natural e não pesado ou marcado demais. Tendo isso em mente, o que resta é ser feliz e desfilar por aí”, finaliza.
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