HORÓSCOPO, PROPÓSITO DE VIDA E TAURINOS (nascidos entre 21 de Abril a 20 de Maio) é um post onde pretendo mostrar que uma das melhores formas de alcançar o tão almejado PROPÓSITO DE VIDA é estabelecer, dentre outras coisas, diálogos ou conversas APAZIGUADORAS, CONCILIADORAS e PRODUTIVAS com seus interlocutor.
SOBRE PROPÓSITO DE VIDA
Se você taurino quiser saber qual é o seu PROPÓSITO DE VIDA precisa responder a uma pergunta: Qual o MOTIVO pelo qual você veio a esse mundo? Só depois de respondê-la você pode saber, de forma clara e cristalina, qual é o seu verdadeiro PROPÓSITO DE VIDA ou, o que dá SIGNIFICADO à sua vida.
Apalavra Dharma, em sânscrito, significa “MISSÃO DE VIDA”. O que você veio fazer nesse mundo. Dessa forma, se quiser ter uma vida plena, viva de acordo com seu Dharma. Ainda, se quiser saber mais –, de acordo com a palavra japonesa IKIGAI, que significa “razão de viver” – procure saber qual ou quais os motivos que o fazem acordar toda manhã.
Finalmente, tenha seu PROPÓSITO DE VIDA em sua mente e em seu coração todo o tempo. Lembre-se que ele é inegociável e inalienável. É o bem mais precioso que você tem na vida. Não deixe que conversas que NÃO SEJAM, APAZIGUADORAS, nem CONCILIADORAS e nem PRODUTIVAS nele INTERFIRAM, de forma negativa. Essa é a sua MISSÃO. Procure cumpri-la.
SOBRE AS CONVERSAS
As conversas entre as pessoas envolvem diversas variáveis. A literatura sobre esse assunto é muito vasta e complexa. Todavia, no que se refere a este post vou me deter apenas e tão somente nos tipos de conversas que podem ser detectadas nessa interação. A ideia é saber se elas têm o condão de INTERFERIR em seu PROPÓSITO DE VIDA. E, em caso positivo, se essa INTERFERÊNCIA AGREGA VALOR.
TIPOS DE CONVERSAS
Em princípio, é possível dizer que:
Conversas APAZIGUADORAS, CONCILIADORAS, TRANSPARENTES, HARMÔNICAS, PONDERADAS, SINCERAS e principalmente PRODUTIVAS, influem, de forma bastante positiva e, por isso, AGREGAM valor ao seu PROPÓSITO DE VIDA. Ao contrário, conversas, aliás, DISPUTAS INQUIETANTES, INCONCILIÁVEIS, LEVIANAS, ARTIFICIAIS, radicalmente ANTAGÔNICAS e principalmente IMPRODUTIVAS, NÃO AGREGAM valor ao seu PROPÓSITO DE VIDA.
AGREGANDO VALOR AO SEU PROPÓSITO DE VIDA
Sendo assim, como entabular uma conversa de forma a que ela AGREGUE VALOR ao seu PROPÓSITO DE VIDA?
Em primeiro lugar, procure dar um tom AMISTOSO e PRODUTIVO para todas as suas conversas. PRINCIPALMENTE NOS MOMENTOS EM QUE ELAS ESTIVEREM “SAINDO DOS TRILHOS”. Em segundo, procure equilibrar o tempo que você fala com o tempo que você ouve. Isso é importantíssimo para que a conversa flua de forma a que os dois lados consigam se manifestar igualitariamente. Isso concorre para um respeito mútuo de ambas as partes.
Não fale demais nem de menos, nem ouça demais nem de menos. Fale e ouça o necessário e o suficiente. O tempo vai ensinando como fazer isso. Depois, dê o mesmo tempo que você usar para defender as suas ideias ao seu interlocutor para que ele defenda as dele (TESE). Da mesma forma, dê o mesmo tempo, que você usar para rebater as ideias do seu interlocutor, para que ele rebata as suas (ANTÍTESE). Lembrando que na SÍNTESE (conclusão) vocês devem levar em conta o que vocês falaram e o que vocês ouviram. Que, espera-se tenham sido tempos próximos um do outro.
TENDÊNCIAS
Em termos gerais, nesse período, você tem a tendência a ouvir bem mais do que falar. A ser mais COMPLACENTE E COMPASSIVO em suas interlocuções. Se não fizer as devidas correções, ou seja, ouvir e falar EM PÉ DE IGUALDADE, o efeito disso vai acontecer nos momentos em que você tiver que:
- EXPOR AS SUAS IDEIAS (TESE);
Esse caso (TESE) é o mais complicado.
Aqui, você tem a tendência de falar um pouco além da conta. Isso faz com que o outro faça exatamente o contrário, ou seja, fale pouco e ouça um pouco além da conta. A consequência disso é que você pode expor muito as suas ideias (TESE) e o outro exponha pouco as ideias dele. Um desequilíbrio total. Nesse caso, a conversa pode ter muitos “gargalos” e não ser PRODUTIVA. Sendo assim, procure diminuir um pouco a exposição de suas ideias (TESE).
- RESSALTAR AS IMPERFEIÇÕES NAS IDEIAS DO OUTRO (ANTÍTESE);
Esse caso é o mais equilibrado. Aqui, os dois tendem a falar e ouvir de forma equilibrada. Enquanto o outro fala um pouco menos e ouve um pouco mais você fala um pouco mais e ouve um pouco menos. Nesse caso, a conversa tende a ser PRODUTIVA.
- TIRAR AS SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES (SÍNTESE).
Esse caso tende a ser também complicado. Pelo fato de você ter uma tendência a ouvir bem mais do que falar, se você não corrigir isso pode ter dificuldade para tirar as suas conclusões de forma correta (SÍNTESE). Todavia, mesmo que você não corrija, ainda assim, existem 4 (quatro) funções humanas que podem ajudá-lo a fazer essa correção, a saber:
ERRO NAS CONCLUSÕES
Para que vocês minimizem os erros em suas conclusões (SÍNTESE) existem quatro funções humanas para ajudá-los nessa empreitada. Elas são complementares duas a duas e cada uma delas é a “metade da laranja” da outra, ou seja, uma precisa da outra para se completar, a saber:
INTUIÇÃO E PENSAMENTO
INTUIÇÃO e PENSAMENTO são duas funções humanas complementares. Por isso, devem atuar de forma conjunta e equilibrada. Enquanto a INTUIÇÃO nada mais é do que o conhecimento puro e direto, sem intermediários, o PENSAMENTO exige um conhecimento indireto que é o raciocínio através da mente. Isso significa dizer que o conhecimento puro e direto (INTUIÇÃO) precisa de REFLEXÃO (PENSAMENTO) (PERCEPÇÃO) para encontrar seu equilíbrio e vice-versa.
Nesse período, vocês têm a tendência a usar tanto as SENSAÇÕES (visão, audição, tato, olfato ou o paladar) quanto as EMOÇÕES (SENTIMENTOS) um pouco acima do que seria necessário. Por isso, procure diminuir as duas: SENSAÇÕES e EMOÇÕES (REAÇÕES). A ajuda pode ser bastante útil nas conclusões.
ALGUMAS FORMAS DE UTILIZAR ESSAS 4 FUNÇÕES
1) A linguagem corporal
A linguagem corporal é uma forma muito clara para descobrir e mostrar as intenções em suas conversas. É possível aprender muito sobre as intenções de uma pessoa através de sua linguagem corporal. Prestar atenção na respiração, no olhar, no tom de voz em vez das palavras, na convivência, etc., são algumas formas.
2) A empatia
Empatia é um conhecimento da mesma família da intuição. A pessoa empática pode saber as coisas, ou mesmo, conhecer as pessoas, sem que nada tenha lhe sido dito. Ela é capaz de sentir as emoções das outras pessoas, de se colocar no lugar do outro e entender as suas motivações, assim como deixar que as pessoas descubram suas emoções e suas motivações.
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Este texto foi desenvolvido pelo Blog Wilson Rosa.