
O Enem pode ser considerado, hoje, o maior vestibular do Brasil. Segundo dados do Inep, em 2017, 6.731.344 inscritos fizeram a prova. Estima-se que cerca de 1.400 instituições de ensino superior usem a nota do exame para selecionar os candidatos aos cursos de graduação. Algumas delas como o processo único ou por meio do SISU, outras como primeira fase de um processo de seleção.
A prova, que é composta por questões objetivas e uma redação, tem sido aperfeiçoada ao longo dos anos, tornando-se cada vez mais criteriosa a cada edição do exame. A redação tem um peso alto na média final do aluno, por sozinha valer 1000 pontos e ser a única possível de alcançar a nota máxima. Apesar disso, o número de notas máximas é extremamente baixo: menos de 1% dos candidatos conseguem a excelência na produção textual da prova, enquanto o número de produções zeradas aumenta todos os anos.
Essa informação denota uma situação grave: a dedicação ao estudo da redação por parte dos candidatos não tem sido adequada e as escolas têm investido insuficientemente na preparação dos estudantes para o exame que avalia a qualidade do ensino no país. Alguns erros cometidos são extremamente básicos, como não apresentar tese, desenvolver o texto em três parágrafos, não apresentar proposta de intervenção, ferir os Direitos Humanos, usar um vocabulário informal, fazer períodos longos ou escrever na primeira pessoa do singular, por exemplo.
Lecionar não é uma tarefa fácil. Muitas vezes, os estudantes não são motivados pelo modelo tradicional de ensino, sem contar o fato de que o professor tem inúmeros conteúdos para trabalhar em sala, em um tempo escasso que acaba comprometendo a preparação desse jovens para o maior vestibular do país.
Pensando em formas de cativar os estudantes, empresas de tecnologia educacional têm desenvolvido estratégias de gestão e ensino em formatos novos, que chamem a atenção, facilitem o processo e contribuam de forma eficaz com o aprendizados dos jovens da chamada Era Tecnológica.
Já há inúmeros recursos facilitadores para quem deseja ser um aluno nota 1000 na redação do Enem, pontuação que está cada vez mais difícil de se alcançar. A IMAGINIE, por exemplo, é uma plataforma online de gestão, ensino e correção de redações. No ano passado, foi responsável por mais de 25% das notas 1000 do Enem. Por meio da plataforma, que conta com mais de 4.000 professores cadastrados como freelancers, o aluno acessa materiais com uma linguagem próxima a dele, produz os textos, recebe feedbacks completos e esclarece as dúvidas online.
As tecnologias educacionais permitem acessibilidade e igualdade, já que um mesmo conteúdo de qualidade é acessível tanto para um aluno de baixa renda quanto para um aluno com melhor poder aquisitivo.
É a tecnologia atuando para a modificação e adaptação da educação às novas demandas e configurações sociais.
Website: http://www.imaginie.com.br
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