Como as indústrias de alimentos podem diminuir a transmissão do vírus da COVID-19?

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Como as indústrias de alimentos podem diminuir a transmissão do vírus da COVID-19?
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O avanço da COVID-19 continua crescendo com números alarmante no Brasil. As empresas da indústria alimentícia, que se enquadram nos serviços essenciais, estão na linha de frente para garantir o abastecimento de alimentos para população e, por isso, precisam adotar protocolos para minimizar ao máximo os riscos de contaminação de seus colaboradores.

Neste artigo vamos falar um pouco dos desafios enfrentados pela indústria de alimentos para evitar a transmissão de COVID-19 e como realizar estratégias de distanciamento social dentro da fábrica, como reforçar os protocolos de higienização de mãos e como desinfecção de ambientes e superfícies podem ajudar a diminuir a transmissão de COVID-19 e proteger seus colaboradores.

Quais são os desafios da indústria de alimentos para evitar a transmissão de COVID-19?

Muitos dos colaboradores na produção e processamento de alimentos precisam trabalhar próximos uns aos outros, em salas fechadas, e por longos períodos de tempo. Isso os coloca em maior risco de infecção por gotículas expelidas pela fala, tosse ou espirro.

Também é provável que esses indivíduos toquem superfícies e equipamentos potencialmente infectados por outros trabalhadores. Isso incluiria maçanetas, corrimãos, empurradores de porta, catracas, painéis de instrumentos, torneiras, ferramentas, mesas entre outros locais.

Superfícies potencialmente contaminadas podem ocorrer também em banheiros, vestiários, escritórios entre outros locais de alta circulação. Dadas as recentes descobertas científicas sobre a sobrevivência de SARS-CoV-2 em superfícies, elas também podem aumentar significativamente o risco dos trabalhadores da indústria de alimentos com infecção por COVID-19.

Como as indústrias de alimentos podem minimizar os riscos de transmissão de COVID-19? 

Apesar do setor alimentício já seguir padrões rigorosos de higiene estabelecidos por protocolos internacionais de segurança e atender exigências regulatórias da Anvisa e do Ministério da Agricultura, no que diz respeito às Boas Práticas de Fabricação (BPF), ainda sim existem riscos de transmissão do vírus da COVID-19.

Visando a proteção dos colaboradores e de toda a produção vamos falar de algumas medidas de segurança e higiene, fora do processamento de alimentos, para evitar a transmissão de COVID-19:

1. CUIDADOS NAS PLANTAS DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS

As práticas de segurança alimentar devem continuar a ser cumpridas rigorosamente, incluindo o uso de alguns equipamentos de proteção individual e a higienização frequente das mãos.

2. DESINFECÇÃO DE AMBIENTES E SUPERFÍCIES

Diante do cenário atual, nunca foi tão importante garantir altos padrões de higiene para impedir a propagação da COVID-19. Desse modo, o rígido protocolo de sanitização deve-se estender para áreas convivência de seus colaboradores.

Recomendamos a realização da desinfecção de ambiente e superfícies frequentes em banheiros, vestiários, escritórios, entre outros locais de alta transmissão. A desinfecção realizada por profissionais especializados consegue otimizar a dispersão dos saneantes e potencializar a sua ação para eliminar quimicamente o vírus e outros microrganismos do ambiente.

IMPORTANTE: Para avaliar o método de aplicação mais apropriado e o tempo de permanência do saneante de maneira mais assertiva no local é recomendável realizar uma avaliação de risco e os tipos de equipamentos presentes, como computadores, corrimãos entre outros objetos.

3. LAVAR AS MÃOS FREQUENTEMENTE

É muito importante enfatizarmos que apesar da desinfecção de ambientes e superfícies ajudar a minimizar as transmissões, lavar frequentemente as mãos com água e sabão por 20 segundos é a forma mais simples e efetiva de evitar a transmissão de COVID-19.

4. CUIDADOS EXTRAS EM REFEITÓRIOS

Os refeitórios são locais de alto risco de transmissão de COVID-19 e necessitam de medidas especiais, como organizar as refeições em turnos respeitando o distanciamento entre mesas, dispor os pratos e talheres de forma individualizada e reforçar os protocolos de higienização de mãos e de desinfecção de ambientes e superfícies.

Tomando como base o estudo que comentamos no artigo da semana passada, também recomendamos que refeitórios estilo self-service disponham de profissionais servindo os colaboradores, diminuindo o contato com objetos.

5. DISTANCIAMENTO SOCIAL

Recomendamos que as empresas realizem mudanças nos seus procedimentos de trabalho, atendendo às recomendações de separação mínima de 1 metro entre os colaboradores. Essas medidas de distanciamento social também devem ser adotadas fora das áreas de processamento de alimentos.

A Microambiental gostaria de ressaltar que grandes operações desinfecção de ambientes e superfícies são indicadas para locais difíceis de serem limpos e com um grande fluxo de pessoas como hospitais, shoppings, escolas, escritórios, indústria alimentícia, farmacêutica e química. Em residências, o processo de limpeza e sanitização habitual com sabão, água sanitária(cloro) ou álcool 70% é suficiente para remediar a propagação da COVID-19.

A Microambiental uniu todo o seu conhecimento em microrganismos e desenvolveu uma solução para desinfecção de ambientes. Nossa tecnologia além de combater o vírus da Covid-19 também age contra bactérias, fungos e outros vírus.

SE VOCÊ AINDA TIVER DÚVIDA, ENTRE EM CONTATO CONOSCO. NOSSOS ESPECIALISTAS TERÃO O PRAZER DE AJUDÁ-LOS. 
MARKETING@MICROAMBIENTAL.COM.BR

Links para as matérias-fonte deste artigo:

https://www.gov.uk/government/publications/covid-19-guidance-for-food-businesses/guidance-for-food-businesses-on-coronavirus-covid-19

https://www.abia.org.br/vsn/tmp_2.aspx?id=437

https://www.abia.org.br/vsn/temp/z202054RecomendacoesABIABoasPraticasCovid191.pdf

Este texto foi originalmente desenvolvido pela empresa Microambiental.

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