Na CPTM, o número de objetos perdidos é semelhante ao do metrô: em média 7 mil pertences por mês. A maioria é de objetos pessoais, carteiras e documentos.
Todos são catalogados e identificados de acordo com as suas características: peso, cor, tamanho. Os dados são cruzados com as informações repassadas pelas pessoas que vão procurar os objetos.
Documentos como RG e CPF são enviados para os órgãos de origem, no caso o serviço de identificação e a Receita Federal. Se possível localizar a pessoa eles são devolvidos para quem os perdeu. Os que estão fora do prazo de validade são incinerados.
Os objetos devem ser reclamados em até 60 dias. Passado esse prazo, os pertences são doados ao Fundo Social de Solidariedade (FUSSESP).
Os objetos perdidos são geralmente recolhidos pelos funcionários do Metrô e da CPTM, depois de vistorias em vagões e estações. Mas há muitos caos de pessoas solidárias que encontram e devolvem os pertences para os próprios funcionários.