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No estado de São Paulo, entre janeiro de 2017 e março deste ano, foram confirmados 368 casos com 128 mortes por febre amarela. Em São José dos Campos foi registrado um óbito em decorrência da doença. Já em Caçapava duas pessoas seguem internadas com suspeita, e na divisa entre Caçapava e Monteiro Lobato foi confirmado casos de macacos com febre amarela.
Para intensificar a vacinação, a Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, disponibilizou, de 12 a 17 de março, equipes volantes em vários estabelecimentos da cidade para vacinação extra-muro. A ação teve como objetivo alcançar um grupo de usuários que muitas vezes não tem disponibilidade de se dirigir a uma unidade de saúde para receber a vacina da febre amarela, que imuniza contra a doença.
Cerca de 1.300 munícipes tomaram a vacina em supermercados, entidades, faculdades, igrejas e clubes. “A maior dificuldade nas nossas ações é o receio das pessoas, informações falsas sobre a vacina deixaram a população com medo. A vacina é de extrema importância nesse momento, já que o deslocamento do vírus chegou mais rápido que o esperado”, ressaltou o chefe de divisão de Vigilância em Saúde, Jonas Moreira.
A Secretaria de Saúde continuará com ações e eventos para intensificar a adesão à vacina, agentes de saúde também realizarão visita domiciliar (casa a casa) para orientações e aplicação da vacina. Por isso, se você ou alguém da sua família ainda não foi imunizado, não deixe de tomar a vacina, ela é o meio mais fácil e seguro de proteção. O Público alvo é a população em geral, exceto as pessoas que apresentam algum tipo de contraindicação.
Confira as contraindicações para realização da vacina contra febre amarela:
- – Crianças menores de 6 meses de idade.
- – Pessoas com história de eventos adversos graves em doses anteriores.
- – Pessoas com história de anafilaxia comprovada em doses anteriores ou relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou a outras).
- – Pacientes com imunossupressão grave de qualquer natureza:
- – Imunodeficiência devido a câncer ou imunodepressão terapêutica.
- – Pacientes infectados pelo HIV com imunossupressão grave, com a contagem de células CD4 < 200 células/mm3 ou menor de 15% do total de linfócitos para crianças menores de 13 anos.
- – Pacientes em tratamento com drogas imunossupressoras (corticosteroides, quimioterapia, radioterapia, imunomoduladores).
- – Pacientes submetidos a transplante de órgãos.
- – Pacientes com história pregressa de doenças do timo (miastenia gravis, timoma, casos de ausência de timo ou remoção cirúrgica).
- – Pacientes portadores de lúpus eritematoso sistêmico tendo em vista a possibilidade de imunossupressão.
- – Gestantes. A administração deve ser analisada caso a caso na vigência de surtos.