A recessão que, segundo o IBGE, gerou uma taxa de desemprego de 13,7% em 2017 e provocou um recuo do Produto Interno Bruto por dois anos consecutivos, serviu de alavanca para alguns empresários brasileiros que perceberam que estavam num abismo onde deveriam decidir sobre avançar e crescer ou fechar as portas. Grupos que optaram em investir em conhecimento técnico, contratando especialistas para determinar um planejamento estratégico para seus negócios, conseguiram passar pela crise e hoje assistem seus números subirem e suas empresas ao invés de fecharem as portas abriram vagas de emprego e até filiais.
O professor do IBMEC e da Fundação Getúlio Vargas, Jorge Bittencourt, fundador da empresa carioca GPS-Global Professional School, especializada em planejamentos estratégicos e formação e treinamento de equipes de alto desempenho, foi um dos mais requisitados profissionais nesta área e mudou o rumo de várias companhias.
Segundo ele, o segredo por trás do movimento de expansão dessas empresas é a combinação de eficiência na gestão financeira com foco em inovação e tecnologia, resultando em ganhos em logística e criterioso mapeamento dos desejos do consumidor.
Para Roberta Stefan, diretora da agência de marketing digital Novos Elementos, a chegada de Bittencourt foi um divisor de águas. “Contratamos a GPS em um momento especial. Estávamos completando dez anos de vida e durante essa década tivemos um crescimento desordenado, queríamos organizar a casa e dar um salto”, disse ela.
“O Jorge conversou com cada membro da equipe para entender as necessidades e o caminho que eles viam para irmos à frente. A GPS modifica a maneira como a gente trabalha”, completou.
Se garantir crescimento de caixa soou como tranquilidade, a expansão da companhia refletia também numa eficiência maior dos empregados em paz com a garantia de seus postos.
“Jorge desenvolveu um processo de empoderamento dos nossos funcionários e da valorização do trabalho em equipe, que foi um divisor de águas para a nossa empresa”, enfatizou Joni Larson, diretor do Grupo Boni, rede de material de construção com sede no Rio de Janeiro.
Os olhos aguçados em cima do trabalho prestado por Jorge Bittencourt é o mesmo que seus alunos demonstram em sala de aula. Professor com larga experiência e passagens nas mais importantes escolas de marketing do país, o diretor da GPS sabe que a forma como se olha para o mercado é fundamental.
Outro ponto destacado pelos clientes da GPS é a honestidade com que a empresa trata seus assuntos. O olho no olho e a adequação à realidade nacional é o que fez com que todas elas crescessem.
“Nós queríamos ampliar a nossa clientela e não sabíamos como chegar até os novos clientes. A nossa abordagem era ampla e genérica, o Jorge organizou uma via mais customizada. Selecionou determinadas indústrias e canalizamos os nossos esforços nesses clientes em potencial com sucesso.
O Jorge questiona os nossos métodos, faz a gente perceber o que há de errado e estabelece o diagnóstico.
Em um ano, o faturamento subiu 60%. Foram dois anos de trabalho, entre 2011 e 2012, e aplicamos as ferramentas implementadas pelo Jorge até hoje”, destaca Wagner Siqueira Gonçalves, presidente da SIGON, empresa que opera com saúde ocupacional.
Para Jorge Bittencourt, a evolução das empresas se deve a aposta no planejamento correto, na inteligência financeira e na estabilidade na gestão. Em algumas empresas, as mudanças sugeridas por ele incluíram a contratação de executivos que são mais ‘frios’ para seguir o planejamento traçado.
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