O desenvolvimento de um país se deve ao tratamento que a população recebe do governo. A boa qualidade de vida das comunidades que vivem no território nacional é essencial para o crescimento socioeconômico para aquela região. Para garantir que isso ocorra, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) para calcular os números gerados na economia, saúde e educação.Apesar dos números de alfabetização e PIB também serem essenciais para a análise, a longevidade tem um papel importante nesse estudo. O Brasil, atualmente, ocupa a 79ª posição no ranking com 0,754 pontos em uma avaliação que possui o número ideal de margem perto de 1,0.
A fim de melhorar a saúde dos habitantes, o governo deve investir em um sistema de saneamento básico de qualidade, que consiste na coleta e tratamento de esgoto, abastecimento de água potável, limpeza urbana, controle de pragas, doenças e manejo de água pluvial de uma cidade. Esse processo permite a boa higiene para os moradores da região. A falta de saneamento contribui para o surgimento de infecções geradas por parasitas, as quais afetam em grande parte crianças e idosos, além dos dejetos ao ar livre serem prejudiciais ao meio ambiente.
O Brasil faz uso do saneamento básico desde a década de 90, mas foi apenas em 2007 que a lei que obrigava todos os municípios a implantarem esse sistema foi sancionada. Na época, somente 42% da população brasileira possuía acesso às redes de esgoto. No entanto, o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) fez pesquisas por todo o país oito anos depois e registrou que apenas 50,3% dos brasileiros fazem uso da coleta de esgoto, ou seja, metade da população ainda precisa criar soluções para o descarte de resíduos como usar fossas ou descartar diretamente nos rios, o que afeta diretamente a vida animal. Foi verificado também um pequeno aumento de 3% dos brasileiros que recebem abastecimento de água tratada desde a aprovação do projeto.
Para que todos os municípios façam uso do saneamento básico, é preciso que o estado crie locais próprios para o descarte e tratamento de resíduos. Há empresas privadas que, por meio de uma concessão de serviço público, criam redes de água e esgoto sem gastar muito dinheiro e atrapalhar o cotidiano dos moradores. Um exemplo é a perfuração direcional no saneamento básico, essa técnica faz a operação rapidamente e não afeta o meio ambiente devido à perfuração diagonal.
Esse método não destrutivo permite que as obras terminem mais rápido comparadas ao uso de equipamentos convencionais. Ao escolher trabalhar com a perfuração direcional no saneamento básico não será preciso interditar uma rua inteira para realizar o serviço. A DRC , empresa especializada neste método, afirma que o método não destrutivo permite que as obras sejam feitas com mais organização e limpeza, além de não prejudicar o comércio local, assim é um uma solução rápida para realizar obras e não interfere na rotina dos que vivem ali. “A perfuração direcional no saneamento básico também realiza uma instalação segura nos canos, isso diminui os riscos de acidentes com colaboradores no momento da perfuração e permite que mais pessoas tenham acesso a tratamento de água e esgoto”, explica.
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