O futuro da comunicação chegou: monitoramento integrado de mídias para uma gestão da comunicação baseada em dados

As fontes de informações, hoje em dia, são quase infinitas: plataformas online, mídias impressas, redes sociais, mídias digitais e, cada uma dessas, com um alcance específico, de um público específico. Desnecessário falar da dificuldade de se traduzir todos esses dados em insights acionáveis e usá-los na construção de estratégias de comunicação vencedoras, explica Leonardo Rangel, CEO da Cortex.

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Diz-se por aí que o profissional de relações públicas está em extinção. Mas também se fala que consumidores confiam cada vez menos em propagandas e cada vez mais no que dizem os influenciadores e os canais de mídia espontânea que acompanham. Que informação procede?

Na verdade, o profissional de Relações Públicas nunca foi tão importante como nos dias de hoje. Quem está com os dias contados é o profissional à moda antiga, aquele que ainda não percebeu o impacto das recentes mudanças na sua área de trabalho:

  • o impacto gerado pelos novos influenciadores digitais;
  • o peso do alcance das mídias espontâneas;
  • a importância dos dispositivos móveis e novas as plataformas de consumo de informação;
  • o constante surgimento de novas mídias;
  • e, principalmente, a enorme cobrança por resultados nessa área – o que interfere diretamente no modus operandi da comunicação.

Alguns dados estatísticos

Recente estudo, divulgado pela SEMrush, revelou que o investimento de publicidade em dispositivos móveis foi quase seis vezes maior que o investimento em desktops. Respectivamente, 85,39% e 14,81%.

No que diz respeito ao tipo de conteúdo mais consumido, por exemplo, uma pesquisa da comScore descobriu que, no Brasil, 86% dos usuários da Internet preferem conteúdos em vídeo.

Esses são apenas dados. Informações aparentemente bobas, mas fundamentais para quem produz conteúdo e necessita saber como eles são acessados.

Em outras palavras, monitorar, acessar e transformar esses dados em ações é fundamental para o profissional da área que pretende elaborar um plano de comunicação que traga retornos de negócios concretos.

Monitoramento integrado de mídias em tempo real

A velocidade com que as notícias surgem e se proliferam, o tipo de notícia que é compartilhado, os novos tipos de mídias que surgem a todo tempo. A lista de dados e informações que a comunicação não pode deixar de monitorar e analisar é infinita.

E fazê-lo manualmente é impossível. Portanto, não há outra saída, senão usar ferramentas de monitoramento de mídias.

Parece óbvio? Mas, acredite:  algumas áreas de comunicação, das maiores empresas do Brasil e do mundo, ainda não monitoram integralmente as mídias online e offline, em todos seus formatos (texto, áudio e vídeo), nem monitoram índices que podem ser atrelados às variáveis de negócios.

“As fontes de informações, hoje em dia, são quase infinitas: plataformas online, mídias impressas, redes sociais, mídias digitais e, cada uma dessas, com um alcance específico, de um público específico. Desnecessário falar da dificuldade de se traduzir todos esses dados em insights acionáveis e usá-los na construção de estratégias de comunicaçãovencedoras”, explica Leonardo Rangel, CEO da Cortex – empresa de tecnologia especializada no uso de Big Data e ciência de dados para melhorar resultados de RP, Marketing e Vendas de grandes empresas.

Através de uma plataforma de inteligência que usa de ciência de dados e Big Data, a Cortex vem transformando as áreas de comunicação, das maiores empresas do Brasil, em verdadeiros centro de lucros.

Como o monitoramento pode ajudar gestores da área a gerar insights para melhorar os resultados?

Para Jim Simon, conselheiro do Institute for Public Relations – ONG dedicada desde 1956 ao estudo da comunicação empresarial – o segredo está no uso inteligente de dados.

“Hoje, monitoramento significa entender como as modernas áreas de comunicação podem usar dados precisos para influenciar as decisões de negócios e desenvolver uma orientação mais estratégica, sobretudo na definição dos canais de comunicação”, explica.

Na mesma linha, o diretor executivo de reputação corporativa da KPMG, Andrew Bowins, complementa:“Estamos entrando na Era de Ouro dos comunicadores, onde um novo conjunto de ferramentas está redefinindo a comunicação. Elas ajudam a interpretar ideias, a entender como os dados são modelados e a saber quais perguntas devemos fazer para esses dados”, diz.

Para dominar melhor o assunto e entender, com detalhes, por que a moderna área de comunicação deve monitorar integralmente todas as mídias online, offline, seus dados internos e os dados de mercado, acesse o ebook neste link e aprenda como turbinar seus resultados.

Website: http://cortex-intelligence.com

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