Revista RI debate o papel do empreendedorismo no desenvolvimento econômico do Brasil

O mercado como agente financiador das empresas é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento econômico.

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Como criar um ambiente propício ao desenvolvimento de novos negócios e estimular os investimentos de longo prazo? A edição da Revista RI deste mês – Maio.2018 – traz o debate sobre a necessidade da criação do mercado de acesso para estimular o empreendedorismo no Brasil. O tema faz parte da agenda do Codemec (Comitê para o Desenvolvimento do Mercado de Capitais), que será apresentada aos candidatos à presidência da República.

O mercado como agente financiador das empresas é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento econômico. “Em uma sociedade em constante mudança, sendo inovação um dos principais motes propulsores para a modernização, o Codemec identifica como um dos principais pilares do desenvolvimento um efetivo funcionamento do mercado e seu acesso tanto aos ofertantes quanto aos demandantes. Esse mercado deve ser livre, e não pode criar nenhum empecilho que exclua potenciais agentes qualificados de participarem”, afirma Thomás Tosta de Sá, presidente do Codemec.

Há diversos estágios anteriores para que o empreendedor consiga abrir seu capital na Bolsa de Valores. O primeiro envolve uma mudança de seu próprio perfil do empreendedor, que, ao invés de mirar suas necessidades, deve buscar oportunidades que levam à inovação. Segundo o último relatório da GEM (Global Entrepreneurship Monitor, 2016), o Brasil apresenta o segundo menor percentual de inovação em produto ou serviço (20,4%).

A partir daí, passando pelo crescimento dos negócios, através dos fundos de venture capital ou private equity, o mercado de capitais deve dar condições suficientes para que haja a porta de saída para os investidores. A proposta defendida pelo Codemec é a criação de um mercado de acesso que atraia essas empresas a abrirem seu capital. “Um dos grandes desafios para o estabelecimento de um mercado de capitais eficiente e pujante, que realmente seja um instrumento ao desenvolvimento econômico de um país, é criar condições de inserção de empresas, que não só estejam em ‘compliance’ com as regras do mercado, mas que também que percebam o benefício da participação no mercado de capitais”, defende Tosta de Sá.

A edição deste mês da Revista RI (Maio.2018), que começou a circular nesta sexta-feira (11/05), já pode ser conferida em sua versão digital no site: www.revistaRI.com.br.

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