3CON fecha acordo com israelense Cymulate

Solução que chega ao Brasil foi criada por ex-oficiais de inteligência das Forças de Defesa de Israel e ajuda as empresas a entenderem sua postura de segurança com relação às ameaças cibernéticas

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A 3CON, consultoria brasileira de TI, anuncia parceria com a Cymulate, empresa israelense fornecedora de solução de simulação de ataques e violações. Pelo acordo, a 3CON representará a Cymulate no Brasil, comercializando e dando suporte à solução. Segundo Genivaldo Araújo, diretor-presidente da 3CON, a Cymulate produz tecnologia de ponta quando o assunto é ameaça cibernética. “O Cymulate é capaz de simular uma miríade de estratégias que os hackers utilizam e assim permite que as empresas avaliem sua verdadeira preparação para lidar com ameaças. Não adianta proteger depois que a invasão acontece”, explicou.

Eyal Wachsman, cofundador e CEO da Cymulate, também comentou o acordo: “Estamos muito satisfeitos com nossa parceria com a 3CON. Eles trazem um alto nível de profissionalismo, tempo de resposta e suporte aos nossos clientes no Brasil”.

João Machado, gerente de soluções da 3CON, explica que a plataforma da Cymulate foi dividida em diferentes vetores de ataque, entre eles alertas de ameaça imediata, avaliação de e-mails, Web Application Firewall – WAF, sites acessados, phishing, SIEM e SOC. “A plataforma da Cymulate não impacta as instalações das empresas e dos usuários e nem exige grandes esforços de implementação, o que faz grande diferença em relação aos seus concorrentes. É uma solução SaaS e plug and play”, detalhou.

No website da Cymulate (www.cymulate.com), as empresas podem baixar uma versão trial e testar o produto gratuitamente e de forma rápida, e obter uma amostra do tipo de relatório e resultado que a solução traz, com zero de falso positivo. “O principal papel da Cymulate é procurar continuamente novas ameaças cibernéticas que podem explorar as vulnerabilidades das empresas. Também ajuda a criar programas de treinamento personalizados que melhorem o comportamento dos funcionários que, sabidamente, são o elo mais fraco nos esforços de segurança”, explicou Machado.

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