Confira, com Rodrigo Terpins, como melhorar suas vendas no e-commerce com pequenas mudanças

As adequações exigem um baixo investimento financeiro e podem resultar em um bom custo-benefício para quem trabalha com lojas virtuais

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Segundo previsão da consultoria eMarketer, o e-commerce, este ano, pode ser responsável por cerca de um percentual de 5% do total do crescimento anual das vendas no Brasil. Esse cenário, no entanto, precisa ser aproveitado com eficiência. Umas das formas de fazer isso, conforme o especialista em inovação digital, Thiago Lima, que também é CEO do LinkApi — Startup que automatiza a integração de plataformas para comércio eletrônico — é apostando em três pequenas adaptações. São elas: Preparar-se para o Mobile, investir em integração e dar atenção à inteligência artificial.

Todas exigem um baixo investimento financeiro e podem resultar em um bom custo-benefício para quem trabalha com lojas virtuais. Quem reporta o assunto é o empresário do ramo varejista, Rodrigo Terpins.

Quanto ao Mobile. Lima evidencia que não há novidade alguma quando se fala que as compras provenientes de dispositivos móveis estão ganhando um espaço considerável no mercado. De acordo com o relatório Webshoppers — realizado pela Ebit, empresa que trabalha com informações e pesquisas para o e-commerce — no primeiro trimestre deste de 2018, transações desta modalidade cresceram em 35,9%. Por conta disso, o especialista acentua que a adaptação para layouts responsivos, por exemplo, é uma medida indispensáveis para quem quer crescer, reproduz Rodrigo Terpins. Thiago Lima também cita o aprimoramento de outras facilidades para o consumidor, como é o caso de feedbacks por mensagem e formas de pagamento facilitadas.

Quanto à integração. O especialista em inovação digital afirmou que integrar a plataforma de e-commerce e os outros sistemas é uma medida essencial para o sucesso. Essa é uma forma de facilitar a gestão dos processos internos como, por exemplo, o processamento de pedidos, os pagamentos, os estoques da loja e os estoques externos, explicou Lima.

Rodrigo Terpins ressalta que, segundo Thiago Lima, sem precisar de intervenção manual nessas etapas, o lojista economiza tempo e o próprio cliente sentirá o reflexo da agilidade das operações.

Rodrigo Terpins, contudo, também reporta que, em geral, as integrações costumam demandar um alto grau de investimento em programação e manutenções. Foi, justamente, pensando em facilitar o acesso a isso, que Lima criou a LinkApi. A plataforma possui a função de configurar todas as integrações essenciais para que o bom funcionamento da loja virtual seja alcançado.

Quanto à Inteligência Artificial. Para o especialista em inovação digital Thiago Lima, o que, há pouco tempo, configurava-se como uma tendência voltada apenas para os grandes varejistas, agora, já está cada vez mais acessível para os médios e pequenos também. Umas das ferramentas que representa a Inteligência Artificial é o assistente virtual, também conhecido como chatbot, uma abreviação para “robô de chat”. Basicamente, é um programa de computador que tenta simular um ser humano na conversação com as pessoas, explica Rodrigo Terpins. Com o dispositivo, é possível fazer a programação de respostas para os principais questionamentos dos clientes, por exemplo, e, desta forma, automatizar o atendimento.

Uma das grandes vantagens dos assistentes virtuais é que eles proporcionam ao varejista atendimento ao consumidor em tempo integral.
E, então, vale a pena apostar nessas três adequações indicadas pelo especialista Thiago Lima? O que você acha?

Website: http://www.terpins.com.br

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